Marcus Cursino apresenta indicações por melhorias na Comunidade Santo Expedito, em Parintins

O vereador Marcus Cursino (União Brasil) apresentou duas indicações na Câmara Municipal com pedidos de melhorias urgentes para a Comunidade Santo Expedito, localizada na região do Uaicurapá, zona rural de Parintins. As solicitações envolvem a manutenção da iluminação pública e a reestruturação do mobiliário da escola local.

Iluminação pública

Na primeira indicação, Marcus chama atenção para um problema que afeta diretamente a rotina da comunidade: a falta de iluminação pública.

Atualmente, dos 7 postes existentes, apenas 2 estão funcionando. Segundo o vereador, essa situação tem prejudicado a mobilidade dos moradores no período da noite e aumentado o risco de acidentes e insegurança.

“A comunidade está praticamente no escuro. Isso dificulta o deslocamento das pessoas, principalmente idosos, e ainda aumenta a sensação de insegurança. Não é um pedido complexo, é só fazer a manutenção dos equipamentos que já existem”, afirmou o vereador.

Estrutura adequada na escola

A segunda indicação tem foco na Escola Municipal Santo Expedito, que atende as crianças da comunidade. De acordo com o vereador, a unidade escolar não possui mobiliário adequado, o que compromete o trabalho dos professores e o aprendizado dos alunos.

Entre os itens solicitados, estão:

  • Novo quadro escolar
  • Carteiras novas
  • Um armário
  • Uma estante

“A escola é o único espaço de ensino da comunidade. O mínimo que podemos fazer é garantir estrutura para os professores e alunos. Não dá pra falar em educação de qualidade se falta o básico”, explicou Marcus.

Atuação voltada para o interior

Marcus Cursino tem se posicionado como uma voz ativa na defesa das comunidades da zona rural de Parintins. Segundo ele, levar serviços básicos para áreas mais afastadas da sede do município é uma das prioridades do seu mandato.

“Muita gente do interior se sente esquecida pelo poder público. Nosso papel aqui é cobrar, acompanhar e garantir que as comunidades tenham acesso ao mínimo necessário pra viver com dignidade”, completou.

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